terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Deus segundo Spinoza




Einstein, quando peguntado se acreditava em Deus, respondeu
- " Acredito no Deus de Spinoza que se revela por si mesmo na harmonia de tudo o que existe, e não no Deus que se interessa em premiar ou castigar os homens".

O DEUS DE SPINOZA

Estas palavras são de Baruch Spinoza, filósofo holandês que viveu em pleno sèc. XVII. Este texto foi chamado de "Deus segundo Spinoza" ou "Deus Falando com você".
"Para de ficar rezando e batendo no peito. O que eu quero que faças é que saias pelo mundo, desfrutes de tua vida. Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que Eu fiz para ti.
Para de ir a estes templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo construíste e que acreditas ser a minha casa. Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nas praias. Aí é onde eu vivo e expresso o meu amor por ti.
Para de me culpar pela tua vida miserável; eu nunca te disse que eras um pecador.
Para de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem, no olhar dos teus amigos, nos olhos de teu filhinho... não me encontrarás em nenhum livro...
Para de tanto ter medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me irrito, nem me incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Para de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos, de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te castigar por seres como és, se sou Eu quem te fez?
Crês que eu poderia criar um lugar para queimar a todos os meus filhos que não se comportam bem pelo resto da eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, são artimanhas para te manipular, para te controlar, que só geram culpa em ti. Respeita o teu próximo e não faças aos outros o que não queiras para ti. A única coisa que te peço é que prestes atenção à tua vida; que teu estado de alerta seja o teu guia. Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Para de crer em mim . . . crer é supor, imaginar. Eu não quero que acredites em mim. Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas tua filhinha, quando acaricias teu cachorro, quando tomas banho de
mar.
Para de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja? Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, da tua saúde, das tuas relações, do mundo. Expressa tua alegria! Esse é o jeito de me louvar.
Para de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te ensinaram sobre mim. Não me procures fora! Não me acharás.
Procura-me dentro... aí é que estou, dentro de ti."

quarta-feira, 29 de junho de 2016

segunda-feira, 23 de maio de 2016

terça-feira, 17 de maio de 2016

Calma no Caos - Entrevista de Roberto Shinyashiki com Ken O'Donnell

Nesse momento o Mundo se encontra em mutação, Expurgo...isso é o Caos.
Mas cada um deve ter sua conexão com o "cosmo" e mante-se na Paz...
"Somos uma alma em um corpo e não o contrário"


terça-feira, 12 de abril de 2016

Oração para abrir caminhos Financeiros

Vou repostar pois sei que a vida anda bem complicada!
 
Oração para abrir caminhos Financeiros

Deus Pai Celestial, o mais cortês e amoroso, eu Te invoco, Tu que bendiz a minha família abundantemente.

Sei que Tu reconheces que uma família é mais do que apenas uma mãe, pai, irmã e irmão, marido e esposa, senão um grupo onde todos crêem e confiam em Ti.

Deus meu, Te elevo esta oração para que me bendigas financeiramente.
Assim também, desejo esta benção financeira, não apenas a quem me enviou (diga o nome da pessoa), como a todos aqueles a quem enviarei e a todos que mais adiante a receberem.
Sabemos do poder da oração unida por todos aqueles que crêem e confiam em Ti.
Pai Amado, és o mais poderoso que pode existir.
Eu te agradeço de antemão por Tuas bênçãos.

Deus Pai entregue agora mesmo a pessoa que lê esta mensagem, a abundância e misericórdia para o cancelamento de suas dívidas e cargas econômicas, que floresçam seus bens, de acordo com a Sua vontade Divina, em harmonia perfeita para todo o mundo e sob Sua Graça Divina.

Deus derrame Sua piedosa sabedoria e que possamos ser bons servidores e administradores das bênçãos financeiras que nós dá.
Sabemos o quão maravilhoso e poderoso Tu és, Pai Nosso e, sabemos que se apenas Te obedecermos e caminharmos em Tua Palavra, ainda que tenhamos a fé do tamanho de uma semente de mostarda, Tu derramarás sobre todos nós Tuas bênçãos.

Te agradeço agora Pai e Senhor Nosso, pelas bênçãos que acabamos de receber e as bênçãos que hão de vir.
Em nome de Jesus Cristo,
Amém.

Ho"ponopono - #HOPONOPONO

A CARTA: HO’OPONOPONO (por Joe Vitale)
Há dois anos, ouvi falar de um terapeuta, no Havaí, que curou um pavilhão inteiro de pacientes criminais insanos sem sequer ver nenhum deles. O psicólogo estudava a ficha do preso e, em seguida, olhava para dentro de si mesmo a fim de ver como ele havia criado a enfermidade dessa pessoa. À medida que ele melhorava, o paciente também melhorava.
A primeira vez que ouvi essa história, pensei tratar-se de alguma lenda urbana. Como podia alguém curar a outro, somente através de curar-se a si mesmo? Como podia, ainda que fosse o mestre de maior poder de autocura, curar a alguém criminalmente insano?  
Não tinha nenhum sentido, não era lógico, de modo que descartei essa história.
Entretanto, a escutei novamente, um ano depois. Soube que o terapeuta havia usado um processo de cura havaiano chamado “Ho’oponopono”.
Nunca ouvira falar dele, no entanto, não conseguia tirá-lo de minha mente. Se a história era realmente verdadeira, eu tinha que saber mais. Sempre soubera que total responsabilidade significava que eu sou responsável pelo que penso e faço. O que estiver além está fora de minhas mãos. Acho que a maior parte das pessoas pensa o mesmo sobre a responsabilidade.
Somos responsáveis pelo que fazemos e não pelo que fazem os outros.
O terapeuta havaiano que curou essas pessoas mentalmente enfermas me ensinaria uma nova perspectiva avançada sobre o que é a total responsabilidade.  Seu nome é Dr. Ihaleakalá Hew Len.
Passamos, provavelmente, uma hora falando em nossa primeira conversa telefônica.
Pedi que me contasse toda a história de seu trabalho como terapeuta. Ele me explicou que havia trabalhado no Hospital do Estado do Havaí durante quatro anos. O pavilhão onde encerravam os loucos criminais era perigoso. Em regra geral, os psicólogos se demitiam após um mês de trabalho ali. A maior parte do pessoal do hospital ficava doente ou se demitia.
As pessoas que passavam por aquele pavilhão simplesmente caminhavam com as costas contra a parede com medo de serem atacadas pelos pacientes.  Não era um lugar bom para viver, nem para trabalhar, nem para visitar.
O Dr. Len me disse que nunca viu os pacientes. Assinou um acordo para ter uma sala no hospital e revisar os seus prontuários médicos. Enquanto lia os prontuários médicos, ele trabalhava sobre si mesmo. Enquanto ele trabalhava sobre si mesmo, os pacientes começaram a curar-se.
“Depois de poucos meses, os pacientes que estavam acorrentados receberam a permissão para caminharem livremente”, me disse. “Outros, que tinham que ficar fortemente medicados, começaram a ter suas medicações reduzidas. E aqueles, que não tinham jamais qualquer possibilidade de serem liberados, receberam alta”. Eu estava assombrado.
“Não foi somente isso”, continuou, “até o pessoal começou a gostar de ir trabalhar. O absenteísmo e as mudanças de pessoal desapareceram. Terminamos com mais funcionários do que necessitávamos porque os pacientes eram liberados e todo o pessoal vinha trabalhar. Hoje, aquele pavilhão do hospital está fechado.”
Foi neste momento que eu tive que fazer a pergunta de um milhão de dólares:  – “O que foi que o senhor fez a si mesmo para ocasionar tal mudança nessas pessoas?” . “Eu simplesmente estava curando aquela parte em mim que os havia criado”, disse ele.

Somos responsáveis pelo que fazemos e não pelo que fazem os outros (…) Todo o mundo é criação nossa.
Não entendi. O Dr. Len me explicou, então, que entendia que a total responsabilidade por nossa vida implica em tudo o que está na nossa vida, pelo simples fato de estar em nossa vida e ser, por esta razão, de nossa responsabilidade. Num sentido literal, o mundo todo é criação nossa.
Uau! Mas isso é duro de engolir. Ser responsável pelo o que digo e faço é uma coisa. Ser responsável pelo que diz e faz outra pessoa que está na minha vida é muito diferente.
Apesar disso, a verdade é essa: se você assume completa responsabilidade por sua vida, então tudo o que você olha, escuta, saboreia, toca ou experimenta de qualquer forma é a sua responsabilidade, porque está em sua vida. Isto significa que a atividade terrorista, o presidente, a economia ou qualquer coisa que você experimenta e não gosta, está ali para que você a cure. Tudo isto não existe, digamos, exceto como projeções que saem do seu interior.  O problema não está neles, está em você, e, para mudá-lo, você é quem tem que mudar.
Sei que isto é difícil de entender, muito menos de aceitar ou de realmente vivenciar. Colocar a culpa em outra pessoa é muito mais fácil que assumir a total responsabilidade, mas enquanto conversava com o Dr. Len, comecei a compreender essa cura dele, e que o Ho’oponopono significa amar-se a si mesmo. Se você deseja melhorar sua vida, você deve curar sua vida. Se você deseja curar alguém, mesmo um criminoso mentalmente doente, você o faz curando a si mesmo.
Perguntei ao Dr. Len como ele curava a si mesmo. O que era, exatamente, que ele fazia, quando olhava os prontuários daqueles pacientes?
  • “Eu, simplesmente, permanecia dizendo ‘Eu sinto muito’ e ‘Te amo’, uma vez após outra” explicou-me.
  • “Só isso?”
  • “Só isso! Acontece que amar a si mesmo é a melhor forma de melhorar a si mesmo e, à medida que você melhora a si mesmo, melhora o seu mundo”.
Permita-me, agora, dar um rápido exemplo de como isto funciona. Um dia, alguém me enviou um e-mail que me desequilibrou. No passado, eu teria reagido trabalhando meus aspectos emocionais tórridos ou tentado argumentar com a pessoa que me enviara aquela mensagem detestável. Mas, desta vez, eu decidi testar o método do Dr. Len. Comecei a pronunciar, em silêncio: “Sinto muito” e “Te amo”. Não dizia isto para alguém, em particular. Ficava, simplesmente, invocando o espírito do amor, para que ele curasse dentro de mim o que estava criando aquela circunstância externa.
Depois de uma hora, recebi um e-mail da mesma pessoa, desculpando-se pela mensagem que me enviara antes. Observe que eu não realizei qualquer ação externa para receber essa desculpa. Eu nem sequer respondi aquela mensagem. Não obstante, somente repetindo “sinto muito” e “te amo”, de alguma maneira curei dentro de mim aquilo que criara naquela pessoa.
Posteriormente, participei de um workshop sobre o Ho’oponopono, ministrada pelo Dr. Len. Ele tem, agora, 70 anos de idade, é considerado um “xamã avô” e é um pouco solitário. Elogiou meu livro “O Fator de Atração” (The Attractor Factor). Disse-me que, à medida que eu melhorar a mim mesmo, a vibração do meu livro aumentará e todos sentirão o mesmo quando o lerem. Resumindo, na medida em que eu melhore, meus leitores também melhorarão.
“E o que acontecerá com os livros que eu já vendi e que estão lá fora?” perguntei.
“Eles não estão lá fora”, explicou ele, me desconsertando, mais uma vez, com sua sabedoria mística. “Eles ainda estão dentro de você”. Resumindo, nada está do lado de fora.
Seria necessário um livro inteiro para explicar essa técnica avançada com a profundidade que ela merece. “Basta, apenas, dizer que, quando você queira ou deseje melhorar qualquer coisa na sua vida, existe somente um lugar onde procurar: dentro de você mesmo. E, quando olhar, faça-o com amor”.  
© 2007 Joe Vitale
Revisão de várias traduções e a partir do original em inglês: Fábio Takashi e Al McAllister

sexta-feira, 11 de março de 2016

Escolhas

Escolha sempre o que lhe trará alegrias e paz...não aquilo que esperam de você!
Escolha o caminho da Luz, da Verdade e da VIDA!
Escolha o hoje para ter o Amanhã!
Escolha e Assuma suas escolhas...o único e total responsável pela sua vida é você mesmo!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016